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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/03/2010 |
Data da última atualização: |
15/03/2010 |
Autoria: |
PEREIRA, J. L. A. R.; PINHO, R. G. von; BORGES, I. D.; PEREIRA, A. M. A. R.; LIMA, T. G. |
Título: |
Cultivares, doses de fertilizantes e densidades de semeadura no cultivo de milho safrinha. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 3, p. 676-683, maio/jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho de cinco cultivares de milho submetidas a três densidades de semeadura e duas doses de fertilizantes em Lavras, MG. Foram conduzidos quatro experimentos, sendo dois em 2004 e dois em 2005. Em cada experimento as cinco cultivares (GNZ2005, AG9010, P3041, AG7000 e DKB350) foram avaliadas em três densidades de semeadura (45.000, 55.000 e 65.000 plantas ha-¹) e em duas doses de fertilizantes ( alta dose - 400 kg ha-¹ de 08-28-16 + 0,5% Zn, e 90 kg ha-¹ de N em cobertura e baixa dose - 200 kg ha-¹ de 08-28-16 + 0,5% Zn, e 45 kg ha-¹ de N em cobertura). Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial, com três repetições. A produtividade de grãos das cultivares foi influenciada apenas pelo ano de avaliação e pela interação anos versus cultivares. As doses de fertilizantes e as densidades de semeadura não influenciaram a produtividade de grãos das cultivares. Há cultivares mais adaptadas às condições de cultivo de milho safrinha na região. No primeiro ano de avaliação, as cultivares DKB 350 e AG 9010 e AG 7000 foram as que apresentaram o melhor desempenho enquanto que no ano de 2005 foram a DKB 350, e GNZ 2005. A adoção da maior dose de fertilizantes não proporciona incrementos significativos na produtividade de grãos de milho, porém provoca redução na porcentagem de plantasacamadas e quebradas. A densidade de 55.000 plantas ha-¹ proporciona a maior produtividade de grãos. |
Palavras-Chave: |
Adubação; Densidade de semeadura; Milho safrinha; População de plantas; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02176naa a2200229 a 4500 001 1068375 005 2010-03-15 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, J. L. A. R. 245 $aCultivares, doses de fertilizantes e densidades de semeadura no cultivo de milho safrinha. 260 $c2009 520 $aObjetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho de cinco cultivares de milho submetidas a três densidades de semeadura e duas doses de fertilizantes em Lavras, MG. Foram conduzidos quatro experimentos, sendo dois em 2004 e dois em 2005. Em cada experimento as cinco cultivares (GNZ2005, AG9010, P3041, AG7000 e DKB350) foram avaliadas em três densidades de semeadura (45.000, 55.000 e 65.000 plantas ha-¹) e em duas doses de fertilizantes ( alta dose - 400 kg ha-¹ de 08-28-16 + 0,5% Zn, e 90 kg ha-¹ de N em cobertura e baixa dose - 200 kg ha-¹ de 08-28-16 + 0,5% Zn, e 45 kg ha-¹ de N em cobertura). Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial, com três repetições. A produtividade de grãos das cultivares foi influenciada apenas pelo ano de avaliação e pela interação anos versus cultivares. As doses de fertilizantes e as densidades de semeadura não influenciaram a produtividade de grãos das cultivares. Há cultivares mais adaptadas às condições de cultivo de milho safrinha na região. No primeiro ano de avaliação, as cultivares DKB 350 e AG 9010 e AG 7000 foram as que apresentaram o melhor desempenho enquanto que no ano de 2005 foram a DKB 350, e GNZ 2005. A adoção da maior dose de fertilizantes não proporciona incrementos significativos na produtividade de grãos de milho, porém provoca redução na porcentagem de plantasacamadas e quebradas. A densidade de 55.000 plantas ha-¹ proporciona a maior produtividade de grãos. 653 $aAdubação 653 $aDensidade de semeadura 653 $aMilho safrinha 653 $aPopulação de plantas 653 $aZea mays 700 1 $aPINHO, R. G. von 700 1 $aBORGES, I. D. 700 1 $aPEREIRA, A. M. A. R. 700 1 $aLIMA, T. G. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 33, n. 3, p. 676-683, maio/jun. 2009.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/08/2011 |
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
JAIMES, E. P. G.; SOUZA, P. S.; WICKERT, E.; DONADIO, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da resistência Xylella fastidiosa em germoplasma de tangerina e híbridos introduzidos da Itália e corsega. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 24, n. 2, p. 579-582, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é atualmente uma das doenças que mais afeta a citricultura brasileira, sendo as variedades de laranja-doce as mais afetadas. Ensaio instalado na Estação Experimental de Bebedouro (EECB), em condições de estufa, teve como objetivo avaliar o comportamento em relação à CVC de germoplasma de citros introduzidos pela EECB, Fundecitrus e Cenargen. Os materiais foram multiplicados sobre diversos porta-enxertos e, quando atingiram o tamanho adequado, inoculados por garfagem lateral de ramo doente. Cada variedade constou de quatro plantas, três das quais foram inoculadas, e a outra sem inocular deixada como padrão. As avaliações consistiram na observação de sintomas, teste de ELISA e PCR. Os primeiros sintomas nos materiais contaminados começaram a surgir 7 meses após a inoculação. Encontraram-se 18 variedades positivas no teste de PCR, o que indica sua suscetibilidade à bactéria Xylella fastidiosa. Entretanto, as variedades que foram detectadas pelo teste ELISA e não pelo PCR não foram contadas como suscetíveis e, sim, como falsos positivos.
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Palavras-Chave: |
Bacteria; citros; CVC; Inoculação. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01672naa a2200169 a 4500 001 1078976 005 2011-08-03 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação da resistência Xylella fastidiosa em germoplasma de tangerina e híbridos introduzidos da Itália e corsega. 260 $c2002 520 $aA Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é atualmente uma das doenças que mais afeta a citricultura brasileira, sendo as variedades de laranja-doce as mais afetadas. Ensaio instalado na Estação Experimental de Bebedouro (EECB), em condições de estufa, teve como objetivo avaliar o comportamento em relação à CVC de germoplasma de citros introduzidos pela EECB, Fundecitrus e Cenargen. Os materiais foram multiplicados sobre diversos porta-enxertos e, quando atingiram o tamanho adequado, inoculados por garfagem lateral de ramo doente. Cada variedade constou de quatro plantas, três das quais foram inoculadas, e a outra sem inocular deixada como padrão. As avaliações consistiram na observação de sintomas, teste de ELISA e PCR. Os primeiros sintomas nos materiais contaminados começaram a surgir 7 meses após a inoculação. Encontraram-se 18 variedades positivas no teste de PCR, o que indica sua suscetibilidade à bactéria Xylella fastidiosa. Entretanto, as variedades que foram detectadas pelo teste ELISA e não pelo PCR não foram contadas como suscetíveis e, sim, como falsos positivos. 653 $aBacteria 653 $acitros 653 $aCVC 653 $aInoculação 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP$gv. 24, n. 2, p. 579-582, 2002.
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